Natureza
Subdesenvolvimento materno e gestante
A maioria das mulheres não têm acesso aos cuidados de saúde sexual e serviços de educação de que precisam. Em muitos países em desenvolvimento, as complicações da gravidez e do parto, principalmente a nível de preconceito e de pré-natal, são as principais causas de morte entre mulheres em idade reprodutiva. Mais de uma mulher morre a cada minuto por tais causas, 585.000 mulheres morrem a cada ano (OMS).
Menos de um por cento destas mortes ocorrem em países desenvolvidos, demonstrando que elas poderiam ser evitadas se os recursos e serviços estivessem disponíveis (OMS). Qualquer mulher pode ser atingida por súbitas e inesperadas complicações durante a gravidez, parto e logo após o parto. A alta qualidade e o facil acesso a cuidados de saúde tem feito as mortes maternas um evento raro em países desenvolvidos, complicações que muitas vezes podem ser fatais no mundo em desenvolvimento.
Consequentemente, as mães nos países em desenvolvimento morrem no parto numa taxa cem vezes maior que nas nações desenvolvidas (ODM). O acesso a cuidados obstétricos de emergência, o remédio mais importante para as mulheres nessas regiões, não é considerado como uma prioridade.
Em países como Bangladesh, 68,7% das mulheres dão à luz sem a assistência de parteiras treinadas . Em vez disso parentes ou parteiras tradicionais, que muitas vezes não são capazes de lidar com complicações durante o parto, servem como assistentes no nascimento. Fatores que impedem as mulheres de países em desenvolvimento de obterem cuidados de saúde de que necessitam.
A má qualidade dos serviços, incluindo o mau tratamento por profissionais da saúde, também fazem algumas mulheres relutantes a utilização de serviços. Segundo o Relatório Mundial da Saúde em 2004, as más condições maternas representam a quarta maior causa de morte entre as mulheres. Noventa e nove por cento destas mortes ocorrem em países de baixa renda, enquanto que apenas 1 de 4.000 mulheres têm uma chance de morrer durante a gravidez ou parto, em uma nação desenvolvida. Uma mulher na África Sub-Saariana tem uma chance de 1 em 16 de morrer.
Quase 50% dos partos nos países em desenvolvimento são realizadas sem um médico atendente qualificado para auxiliar a mãe e a relação é ainda mais elevada na Ásia do Sul (UNICEF). As mulheres na África Sub-Sahariana usam principalmente as tradicionais atendentes de partos, com pouca ou nenhuma informação medica. Isto é responsável em grande parte ao elevado número de mortes maternas na região.
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